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O Que um Psicólogo Não Pode Fazer em Sua Atuação na Clínica ?

Foto do escritor: Psicóloga Laís AlmeidaPsicóloga Laís Almeida


A atuação do psicólogo na clínica é guiada por princípios éticos e profissionais que garantem o cuidado e o respeito aos pacientes. Existem limites claros que regem o trabalho do psicólogo, protegendo a integridade do tratamento e promovendo um ambiente seguro e confiável.


Um dos principais limites é que o psicólogo não pode impor suas crenças pessoais, sejam religiosas, políticas ou culturais, ao paciente. A neutralidade é essencial para garantir que o espaço terapêutico seja inclusivo e acolhedor. Além disso, o psicólogo não pode julgar as escolhas ou valores do paciente, devendo respeitar sua individualidade e autonomia.


Outro ponto importante é a confidencialidade. O psicólogo não pode compartilhar informações do paciente com terceiros sem o seu consentimento, exceto em situações previstas por lei, como quando há risco iminente para a vida do paciente ou de outras pessoas. Essa regra é fundamental para criar uma relação de confiança.


O psicólogo também não deve prescrever medicamentos, já que essa função é exclusiva de médicos, como psiquiatras. Embora possa trabalhar em parceria com outros profissionais da saúde, seu foco é a escuta, o acolhimento e a aplicação de técnicas psicológicas.


Outro limite é evitar relações de dupla função, como vínculos pessoais ou comerciais com pacientes. Isso preserva a objetividade e a ética no tratamento. O psicólogo também não pode prometer curas ou resultados específicos, já que o processo terapêutico depende de múltiplos fatores.


Esses limites existem para proteger o paciente e assegurar que o trabalho do psicólogo seja realizado com responsabilidade, ética e respeito. Eles ajudam a manter a qualidade do atendimento e a fortalecer a confiança no processo terapêutico.


Seja bem-vindo à psicoterapia e continue nos acompanhando.



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